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Bariloche, na Argentina: encantadora o ano todo

A cidade que fica cerca de 1.500 km distante de Buenos Aires, capital da Argentina, é uma cidade sem desculpas. Por quê? Porque pode ser visitada e muito bem aproveitada em qualquer época do ano. Para quem gosta do friozinho ou nunca viu neve, a melhor sugestão, como imaginamos, é viajar no inverno, principalmente entre o final de julho e o de agosto. Para quem prefere belezas naturais, lindas paisagens e trilhas memoráveis, a dica é ir a Bariloche no verão, entre janeiro e março.

Um pedaço da Suíça na América do Sul

Abaixo, dicas e comentários iniciais para quem planeja visitar Bariloche:

→ Pela distância, o comum é pegar um avião entre Buenos Aires e Bariloche. Quem opta por fazer o trajeto de carro deve se programar e adicionar, pelo menos, dois dias no total do período da viagem. Vale mencionar: roteiros de viagem para quem viaja de avião até Bariloche costumam ter entre 4 e 6 dias.

→ A moeda mais usada em Bariloche é o dólar. E é altamente recomendado trocar o seu dinheiro antes mesmo de chegar na cidade, guardando com você uma quantia que possa ser utilizada ao longo de todos os dias da viagem. São duas as principais justificativas desta recomendação: 1) Bariloche não tem casas de câmbio e 2) pagamentos em cartão feitos nas lojas resultam em um acréscimo de 10% no valor total da compra.

→ Não há necessidade de visto para brasileiros que visitam a Argentina e têm passagens de ida e volta compradas para um período de até três meses entre uma e outra. Mas, atenção: para embarcar em qualquer vôo é fundamental ter em mãos passaporte ou carteira de identidade. Ambos devem estar legíveis e em bom estado. Passaportes devem estar dentro da data de validade e carteiras de identidade precisam ter sido tiradas nos últimos 5 anos.

→ Celulares, computadores, máquinas fotográficas, secadores de cabelo: a lista de eletrônicos que muita gente leva para todos os lugares é interminável. Então, quando for a Bariloche providencie um adaptador universal para as suas tomadas. A voltagem de toda a rede elétrica da cidade é de 220w.

Mais detalhes sobre o clima na cidade

Como já foi dito, a charmosa cidade argentina pode ser muito bem aproveitada em qualquer época. Confira outros detalhes sobre os períodos do ano e as estações em Bariloche:

→ Entre janeiro e março: calor de até 30º e dias longos. A noite só aparece depois das 21h. Atividades mais comuns são realizadas no belíssimo lago Nahuel Huapi, visível de quase todos os pontos da cidade;

Margem do lago Nahuel Huapi em Bariloche

→ Entre abril e maio: um período de baixa temporada, mas intermediário, ou seja, sem o calorão do verão e também sem a neve atrativa do inverno;

→ A partir de junho: temperaturas mais baixas e dias mais curtos, atividades de inverno a todo o vapor e centros de ski funcionando diariamente. Até setembro, quando a neve começa a baixar e o vento aumenta. Outubro, novembro e dezembro são os meses que antecedem o também esperado verão argentino; neste período, o Cerro Catedral – principal estação de ski sobre a qual falaremos adiante – continua aberto para visitação e oferece seu famoso passeio de teleférico e atividades como tirolesa e escalada.

O que visitar quando estiver em Bariloche?

Visitas obrigatórias para qualquer roteiro turístico na cidade são:

Centro Cívico em Bariloche

Centro Cívico: onde estão as praças, os órgãos municipais e construções de pedra e madeira que remetem ao clima das regiões de montanha na Europa. Lá também estão as principais lojinhas e vários lugares interessantes para comer ou tomar um café;

Museu da Patagônia: também no Centro Cívico, é um museu de antropologia, cultura e história natural muito interessante e possível de ser visitado em algumas poucas horas;

Museu do Chocolate: montado na fábrica da Havana, conhecida pelos alfajores argentinos; tem esculturas feitas em chocolate, detalhes sobre a história do chocolate e suas etapas de fabricação; degustação e uma visita guiada gratuita;

Bar de Gelo: o bar de gelo é uma experiência diferente, que vale pelas fotos que são tiradas na estrutura congelada e pelo direito de consumo de um drink ou cerveja, concedido na compra do ingresso para entrada. Menores de 18 anos entram, mas não bebem, é claro;

Lago Nahuel Huapi: já mencionado, o lago merece uma visita e alguns minutos de contemplação. Amantes de passeios de barco podem navegar até Puerto Blest e curtir uma bela cascata e um mirante antes de retornar para Bariloche.

Na Argentina, coma como os Argentinos

A alimentação em Bariloche é bastante versátil, mas, apesar das várias opções de locais vendendo pizzas e hot-dogs, não deixe de experimentar a comida típica da região. Os pratos da cidade são uma mistura de heranças da Europa com os poderosos sabores conhecidos da Argentina. Tome nota para procurar em algum cardápio:

fondue;

goulash (guisado);

carne de cordeiro;

carne de javali;

parrilla.

Famosa Parrilla em Bariloche

As principais estações de ski da cidade e suas particularidades

Cerro Catedral: é o principal de Bariloche. Além de lindo, é enorme e tem pistas de ski para todas as idades e níveis da prática. De fácil acesso, com lojas, restaurantes e até hotéis, o Cerro Catedral merece pelo menos um dia inteiro de visitas, lembrando que é fundamental retornar à cidade antes do anoitecer, por segurança;

Piedras Blancas: é uma estação de neve só para a prática de esquibunda (descida da montanha com trineo), divertidíssima para crianças e famílias, principalmente;

Cerro Otto: é imperdível. Por lá, fica a tradicional confeitaria giratória, a única da América do Sul e que merece uma visita e a prova de algum item do cardápio;

Cerro Campanário: outra estação de ski da cidade, menor e com menos pistas, mas também bastante frequentada, inclusive pela vista panorâmica.

Cerro Otto e confeitaria giratoria

Observações importantes para visitas às estações de ski:

→ Não se preocupe em comprar roupas de neve caso não tenha um bom conjunto. As roupas são caras e pouco utilizadas por quem não viaja para esquiar com tanta frequência. Nos principais centros de ski da cidade há mais de uma opção de lojas para a locação de todo o aparato. Vendedores auxiliam na escolha dos melhores itens, com tamanhos e formatos adequados para cada usuário;

→ Se nunca esquiou e quer experimentar, busque pelas áreas nas estações de ski com instrutores e professores, geralmente próximas das pistas com menos inclinação e menores tamanhos. São opções as aulas particulares ou em grupo ou até mesmo utilizar estas pistas simples – com cautela! – para aprender por conta própria;

→ Avalie a opção do uso de um snowboard ao invés dos esquis. Pesquise sobre as diferenças entre cada um deles e os prós e contras das opções. Ao invés de alugar um esqui para se divertir em um dos Cerros de Bariloche, você pode experimentar o snowboard, parecido com um skate. Se não der certo, volte ao local do aluguel e realize a troca. 

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